Personagem de Cláudia Lira promete surpreender em 'Rebelde'
quinta-feira, 28 de abril de 2011 08:04
Postado por Equipe Rebelde Brasil
Atriz interpreta a personagem Beth na novela teen da Record Foto: Jorge Rodrigues Jorge/ Carta Z Notícias /Divulgação |
A Beth de Rebelde, novela teen da Rede Record, promete crescer, e muito, na trama, com a revelação de que Franco, interpretado por Luciano Szafir, é pai de seu filho caçula. Quem garante é sua intérprete Cláudia Lira, que diz ser a personagem de construção mais complexa que fez até hoje. Beth é uma costureira que ama seus dois filhos. "É uma mulher moderna, corajosa, de caráter. Mas também imprevisível. Acredito que muita coisa pode mudar no seu comportamento. Ela tem histórias muito mal contadas", arrisca.
A atriz não faz o gênero saudosista. Com 22 anos de carreira, Cláudia não encara seus trabalhos passados como os mais difíceis. Prefere fixar a mente e as potencialidades no presente e pensar que o desafio é o desconhecido.
Sua trajetória na TV começou com glamour. Foi chamada pelo diretor Wolf Maya para estrear na televisão em Bambolê, novela da Globo assinada por Daniel Más e exibida no horário das seis, em 1987. Na trama, Cláudia viveu Ursina, uma artista sedutora. E muito parecida com Marilyn Monroe. "Eu já tinha feito um curso de teatro com Wolf Maya, quando, em 1987, ele me chamou para fazer meu primeiro teste na TV", lembra.
Nome: Cláudia Vasconcelos Lira
Nascimento: Em 16 de dezembro de 1964, em João Pessoa, Paraíba
O primeiro trabalho na TV: A Ursina de Bambolê, novela exibida pela Globo em 1987
Interpretação memorável: de Beatriz Segall, como Odete Roitman, na novela Vale Tudo, de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, em 1988
Um momento marcante na carreira: "A minha primeira participação na TV, em Bambolê"
Sua atuação inesquecível: Como Vandinha, em História de Amor, novela exibida pela Globo em 1995
Ao que gosta de assistir: "Assisto pouco à televisão. Vejo mais teatro e cinema, como filmes franceses"
Ao que nunca assistiria: Filmes de cowboy
O que falta na televisão: Programas educativos
O que sobra na televisão: Tragédia e sensacionalismo
Ator: Antônio Fagundes
Atriz: Vera Holtz
Com quem gostaria de contracenar: Matheus Nachtergaele
Papel mais difícil de compor: "O que estou compondo nesse momento, como Beth, em Rebelde"
Papel que gostaria de interpretar: "A vida de uma cantora, qualquer uma"
Se não fosse atriz, o que seria: "Seria cantora, quando criança sonhava em ser"
Par romântico inesquecível: "Todos foram inesquecíveis"
Melhor bordão da TV: "E o salário, ó!", do professor Raimundo, interpretado por Chico Anysio
Melhor programa de humor: A Escolinha do Professor Raimundo
Novela preferida: História de Amor, de Manoel Carlos, em 1995
Livro de cabeceira: A Metamorfose, de Franz Kafka
Melhor abertura de novela: O astro, de Janete Clair, em 1977
Autor favorito: Fernando Pessoa
Diretor favorito: "Todos foram maravilhosos, seria injusto citar apenas um"
Novela que gostaria que fosse reprisada: Guerra sem fim, de José Louzeiro e Alexandre Lydia, exibida pela extinta Manchete, em 1993
Mania: Comer muito chocolate
Um medo: "Da violência. Do homem contra a natureza"
Projeto: "Prefiro viver o momento presente"
A atriz não faz o gênero saudosista. Com 22 anos de carreira, Cláudia não encara seus trabalhos passados como os mais difíceis. Prefere fixar a mente e as potencialidades no presente e pensar que o desafio é o desconhecido.
Sua trajetória na TV começou com glamour. Foi chamada pelo diretor Wolf Maya para estrear na televisão em Bambolê, novela da Globo assinada por Daniel Más e exibida no horário das seis, em 1987. Na trama, Cláudia viveu Ursina, uma artista sedutora. E muito parecida com Marilyn Monroe. "Eu já tinha feito um curso de teatro com Wolf Maya, quando, em 1987, ele me chamou para fazer meu primeiro teste na TV", lembra.
Nome: Cláudia Vasconcelos Lira
Nascimento: Em 16 de dezembro de 1964, em João Pessoa, Paraíba
O primeiro trabalho na TV: A Ursina de Bambolê, novela exibida pela Globo em 1987
Interpretação memorável: de Beatriz Segall, como Odete Roitman, na novela Vale Tudo, de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, em 1988
Um momento marcante na carreira: "A minha primeira participação na TV, em Bambolê"
Sua atuação inesquecível: Como Vandinha, em História de Amor, novela exibida pela Globo em 1995
Ao que gosta de assistir: "Assisto pouco à televisão. Vejo mais teatro e cinema, como filmes franceses"
Ao que nunca assistiria: Filmes de cowboy
O que falta na televisão: Programas educativos
O que sobra na televisão: Tragédia e sensacionalismo
Ator: Antônio Fagundes
Atriz: Vera Holtz
Com quem gostaria de contracenar: Matheus Nachtergaele
Papel mais difícil de compor: "O que estou compondo nesse momento, como Beth, em Rebelde"
Papel que gostaria de interpretar: "A vida de uma cantora, qualquer uma"
Se não fosse atriz, o que seria: "Seria cantora, quando criança sonhava em ser"
Par romântico inesquecível: "Todos foram inesquecíveis"
Melhor bordão da TV: "E o salário, ó!", do professor Raimundo, interpretado por Chico Anysio
Melhor programa de humor: A Escolinha do Professor Raimundo
Novela preferida: História de Amor, de Manoel Carlos, em 1995
Livro de cabeceira: A Metamorfose, de Franz Kafka
Melhor abertura de novela: O astro, de Janete Clair, em 1977
Autor favorito: Fernando Pessoa
Diretor favorito: "Todos foram maravilhosos, seria injusto citar apenas um"
Novela que gostaria que fosse reprisada: Guerra sem fim, de José Louzeiro e Alexandre Lydia, exibida pela extinta Manchete, em 1993
Mania: Comer muito chocolate
Um medo: "Da violência. Do homem contra a natureza"
Projeto: "Prefiro viver o momento presente"
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